Aqui você terá entrada para a visão geral da cultura Pop sob perspectiva de um consumidor apaixonado pelo tema desde a infância, com comentários, visões e oque esteja ao alcance para conseguir mostrar tudo em 180º.
domingo, 30 de agosto de 2020
Comida? Também Temos!
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Desafio!
A ultima postagem usando aberturas me deu uma ideia... E, pra animar essa quinta, vai rolar o primeiro desafio por essas bandas! Mas Ary, como é que vai funcionar? Muito fácil fiótes, vou colocar, como de costume, 10 aberturas e quem cantar a abertura perde! MUAhahahahahahaha,,, Como prometido não colocarei nenhuma abertura que esteve presente nas postagens anteriores, como estou bonzinho! Coloca ai nos comentários em qual abertura você cantou junto e divirta-se!
Sim, teremos menção honrosa pra vocês irem sentindo o drama que vão enfrentar, ela ta como menção honrosa por ser de um seriado, então deixo o questionamento: "Faço com abertura de series também?" inclusive não vou nem falar muito das aberturas dessa vez, só deem o play e soltem o gogó!
Menção Honrosa:
10 - Vamos valorizar o produto nacional, né?
9 - Ainda to te amaciando, pegando leve, essa só quem conhece canta, mas quem conhece sempre canta.
8 - Se assobiar ou cantarolar conta como cantar essa daqui (lembrança da cremosa).
7 - Chama amiga.
6 - Fazer cocô bonito.
5 - Responder as perguntas conta como cantar, povo!
4 - Problema em trio
3 - Ainda temos que pegar...
2 - Mesmo em inglês todo mundo canta.
1 - O suprassumo (a cremosa só ajudani a ferrar a vida de quem é desafiado, mais um motivo pra eu amar! <3 ).
E ai, cantou em qual abertura, deixa nos comentários e aproveitem pra responder se faço com abertura de séries, xau xixa.
domingo, 23 de agosto de 2020
Folclore
E né que ao som de "Príncipe Ali" meu amor linda me lembrou que ontem, dia 22 de agosto, foi o dia nacional do folclore?! E, caso alguém ainda não saiba, eu ADORO nosso folclore, por isso to vindo, um cadinho atrasado, falar um pouco a respeito do que é folclore e colocar quais as minhas 3 lendas folclóricas preferidas.
A palavra "Folclore" deriva da língua inglesa, "folklore" ("folk" - popular; "Lore" - Sabedoria; sabedoria popular, em tradução), por isso, o folclore nasce da cultura popular, sendo constituído por lendas, mitos, provérbios, danças, costumes e tudo mais que é passado de geração em geração, assim, o mesmo tem grande valor para a identidade de um povo, ou, até mesmo, de uma nação.
Felizmente nosso folclore é MUITO rico, mas MUITO rico mesmo! Basta puxar um pouco da memória que logo irá lembrar de alguma história ou conto que aprendeu ou escutou dos avós, pais, tios e/ou tias, principalmente quem tem uma vivencia maior com o interior desse Brasilzão, onde muito do misticismo permanece vivo no imaginário popular.
A princípio destaco o lobisomem, algo que me intriga nas lendas e mitos envolvendo essa criatura é que muitos destes surgiram simultaneamente em todo o globo em uma época pré-colombiana, sim o mito do lobisomem, enquanto criatura metade lobo e metade homem, ou macaco, já existia na América Latina entre os nativos daqui antes mesmo da chegada dos europeus. Aqui em Natal durante algum tempo existiu a lenda de um lobisomem aterrorizando a vila de Ponta Negra tem quem jure ter visto o bicho, inclusive, e passou a fazer tão fortemente parte do folclore local que foi incluso em um dos blocos de carnaval mais tradicionais daqui o "Poetas, Carecas, Bruxas e Lobisomens".
Um mito que muito me agrada é do Boitatá, nosso dragão sul-americano, sim, temos um dragão por essas bandas, pois, o Boitatá nada mais é que uma cobra tão enormemente grande que é capaz de comer um boi com uma abocanhada só, além disso, ela consegue atear fogo em suas escamas, sendo chamada de Fogo que Rasteja em algumas localidades. Um réptil gigante, capaz de manipular e interagir com fogo o que mais seria se não um dragão?
"Pererê saiu na capa do jornal..." particularmente enraizado no Brasil, o Saci já ganhou até música de axé e é uma das figuras mais conhecidas do nosso folclore, talvez por ser uma criatura que aperreia a vida dos outros e depois fica tirando onda com a cara da pessoa, talvez por viver a vida de maneira leve, como deve ser vivida, ou, seja qual motivo for, mas o fato é que o Saci é quase um embaixador do folclore nacional.
Pesquise e estude que a riqueza brasileira só vai ser avolumada assim, os aprendizados que chegam com os mitos e lendas nacionais e locais são maravilhosos, até as nossas frutas e alimentos possuem seu espaço aqui. Aproveita e deixa ai nos comentários qual seu mito e/ou lenda preferido do nosso folclore.Também achei no Google.
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Bora na Locadora?
Sexta era dia de ir na locadora pra alugar aqueles jogos ou filmes de maneira a poder joga-los a vontade pelo fim de semana e só devolver na segunda-feira... Tempos bons... Então hoje é dia de trazer um classicão dos jogos, pega a pipoca ou melhor... A banana e bora jogar Donkey Kong!
Esse primeiro jogo da franquia tem como enredo o hediondo roubo do estoque de bananas da família Kong pelos Kremilings, Jacarés (?!?!?!), não faço a menor ideia do pra que os jacarés queriam bananas, mas o Ary de uns 8 anos de idade tava pouco se lixando pra isso e o de hoje em dia também! Pois era muito massa colocar um gorilão pra pular na cabeça deles ou lhes atirar barris e escutar-los arrotar enquanto "morriam" (não tem quem me convença que esses bicho não morriam arrotando), a mando do rei deles o Rei K Rool.
No decorrer dos eventos ainda contamos com a ajuda de alguns parças animais (isso pareceu algo da sessão da tarde), como o Rinoceronte Rambi, que nos auxilia em nossa cruzada para recuperar a horda de bananas, encaramos estágios bônus e uma trilha sonora que nem os chips de som do console poderiam sintetizar, mas com alguma bruxaria conseguiram ser feitos e... Meu Deus que trilha! Consegue ambientar, empolgar e imergir completamente os jogadores!
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Capítulo II
E num foi que esse fim de semana eu consegui assistir o segundo capítulo da coisa que assombra uma cidade inteira no interior fictício dos States criado por Estevão?! E gostei MUITO do que encontrei nesse material, to sem entender a grande rejeição dele até agora, se alguém também tiver assistido, puder e quiser me dizer, deixa ai nos comentários.
Sequências tendem a ser decepcionantes normalmente por três motivos, primeiro o expectador tende a criar expectativas (ora vejam só!) e um roteiro na sua cabeça que MUITO dificilmente se concretiza, pois a obra se trata da visão do diretor (com a variante do tipo "ah, mas no livro é assim e se não for assim EU NÃO ACEITO!"); em segundo lugar quando é apenas uma versão maior do primeiro filme (por maior entenda-se mais longo, mais cansativo, com explosões maiores, com mais efeitos e tudo mais, porem, ainda assim, apenas sendo um repeteco do primeiro filme, dale Michael Bay); e terceiramente por ser ruim mesmo, não tem o que falar sobre isso.
Isto posto e acrescentando que vou tratar do FILME, vamos ao que interessa... It, Capítulo II, começa mostrando a que veio, já coloca em sua cena inicial uma tragédia bem sangrenta e um pouco previsível, mas nem por isso deixa de ser angustiante, além disso tem um Pennywise ainda em recuperação dos eventos do filme anterior e, talvez por isso, ainda mais assustador, bons elementos para um terror.
Confesso que eu acreditava que por se tratar de adultos eu pensava que a sensação de perigo seria reduzida, porém os atores foram muito bons em encarnar versões adultas das crianças do filme anterior, com a adição de alguns fatores para o club dos otários não se recuperaram do ocorrido em Derry ha 27 anos, prato cheio pra galera de psicologia, uma vez que, nenhum deles pôde se tratar dos traumas sofridos psicologicamente e isso foi agravado internamente com o passar do tempo, como se o medo deles tivesse ficado marinando internamente todo esse tempo.
Graças a esse excelente trabalho de atuação e ao fato de eu ter me apegado e até me reconhecido com os personagens que eu senti bastante terror por empatia. Além disso as cenas de Pennynho (sim, já somos íntimos o suficiente pra rolar apelido... Hahahahahhaha) caçando enquanto alguém tenta impedi-lo são de tirar o folego. O aprofundamento dos traumas dos personagens, a origem sobrenatural de Pennywise (sim, é sobrenatural, pode não ser o sobrenatural que é imaginado, mas ainda assim é sobrenatural), o desfecho com leves, mas boas, surpresas e as piadas pontuais são incríveis (sim, o filme tira algumas ondas com o próprio gênero de terror, tanto escrito quanto cinematográfico).
O ressurgimento do psicopata que atormentava os pirrái é uma adição interessante que mantem os principais personagens ocupados enquanto o palhaço dançarino enche o bucho e adiciona mais perigo físico ao filme, impressionante como conseguiram atores tão bons, parecidos e caracterizaram os seus personagens com muito do espírito de suas versões em inicio de puberdade.
Calma, esse filme não é perfeito! Sim, ele é bom, é uma boa continuação e um bom encerramento (acho massa uma franquia que encerra no segundo filme!), maaaas ele sofre um pouco com repetições de elementos do filme anterior que precisam acontecer para os personagens se re-habituarem a Derry. O andar da carruagem pedia uma transição do protagonismo de Bill (no primeiro filme) pro Mike (no segundo filme) que foi o único dos otários a permanecer na cidade, porem rola uma insistência em forçar o protagonismo pro Bill, além disso, alguns aspectos de personagens mais marcantes com histórias profundamente machucadas, como a Beverly, foram escanteados, esses fatores tornam o segundo ato do filme meio inchado, mas com uma conclusão muito boa.
Então, It: Capítulo 2, é uma boa conclusão para a história, que causa um bocado das sensações que são para serem experimentadas quando a pessoa se propõe a apreciar obras desse gênero, não vai ser difícil se arrepiar sem propriamente estar com medo ou sentir angustia pelos personagens, se tiverem a oportunidade não percam e nem deixem de aproveitar o desfecho desse fenômeno.
domingo, 16 de agosto de 2020
Sa-ba-da-ba-du! (Ou seria Do-min-go-min-gu?!)
Sábado era o dia em que todo mundo acordava cedo pra assistir desenho na televisão e, como a postagem das aberturas foi legal e deu um bom retorno, olha aqui uma segunda listinha com mais 10 aberturas supimpas que deixavam a gente animadassos pro que tava vindo, lembre-se de comentar e dizer o que está achando, é com esse retorno que a melhora acontece, então simbora!
A menção honrosa de hoje acontece por não ser uma abertura, mas sim uma aventura épica, em ritmo de metal, estrelando Patolino e uma vez que a pessoa a escuta e assiste a isso nunca mais será a mesma.
10 - Depois dessa ficou difícil, né? Ou sera que não?! A primeira abertura que vou colocar aqui hoje me fez pensar "Como eu pude deixar essa daqui de fora?!" Sério, eram 151 ótimos motivos para colocar ela aqui e ela representa muito bem todo o espírito e intenção dessa publicação, além de não ter como não cantar junto.
Olha, rapaz... A próxima postagem dessa série será um desafio... 10 aberturas impossíveis de não se cantar junto e digo mais, serão apenas aberturas inéditas, fiquem tranquilos que nenhuma das 20 que já saíram vão estar no desafio. Por enquanto é isso, espero que tenham gostado e "Santa Tartaruga!".
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Paternidade
(E né que deu ruim e a postagem que era pra ter saído ontem, segunda-feira, só ta saindo hoje, terça-feira?! Mas ta ai, postagem em relação ao dia dos pais.)
Pois é, meus fiotes, ontem foi comemorado o dia dos pais e pegando embalo nisso vou falar um cadinho de paternidade dentro de obras ficcionais, seus reflexos e o que podemos aprender com esses exemplos, partiu!
Segundo está registrado no dicionário online priberam: "paternal" é um adjetivo de dois gêneros tendo significados de 1. relativo a ou próprio de pai; 2. que se assemelha a um pai; 3. Que mostra AFETO ou BONDADE. Isto posto, vamos ao que interessa. Em obras ficcionais é um tanto raro encontrar exemplos concretos de pais, pois, é muito comum o uso do artificio do protagonista, e seus companheiros, órfão afim de cortar os laços com uma localidade ou unidade que possa "prende-lo" em um determinado local ou ainda para não passar a ideia de abandono parental, uma vez que essas personagens costumam passar por situações, em muitos casos, gravíssimas.
Não é preciso se esforçar muito para encontrar vários exemplos do que falei anteriormente, Anakin Skywalker, Luke Skywalker, Peter Pan, Pequeno Príncipe, Harry Potter, Aang, Ash, Geralt, Kal-El (também conhecido como Clark Kent), Bruce Wayne, Tony Stark, basicamente todos os X-men, Miranha, as princesas da Waldisney tudu (ta bom, quase tudu, tem uma outra que ainda possui os pais, mas que por algum motivo estão impedidas de vê-los, seja por estar lutando em uma guerra, ou por ter sido sequestrada), enfim, não é preciso se esforçar muito pra pensar em alguém e aumentar a lista. Geralmente esses personagens conectam-se com figuras paternas, uma pessoa que cumpre com os requisitos de ser pai, mesmo que momentaneamente, sem necessariamente sê-lo, afinal pai é quem cria e faz isso com afeto e bondade.
Pra começar a falar bem dos pais da ficção eu gostaria de trazer aqui o guardião das chaves e das terras de Hogwarts, o meio-gigante, Rúbeo Hagrid! Foi o responsável por entregar o bebê Réri em segurança aos cuidados dos tios consanguíneos (também sei falar bonito) que, mesmo tendo laços de sangue e sabendo do que realmente aconteceu aos pais do garoto, abusavam bastante do pirrái, o mesmo ainda foi responsável também por buscar o garoto na idade de iniciar os estudos em magia, apresentar a ele toda a verdade que conhecia e apresenta-lo ao mundo da magia, tarefas que o atrapalhado gigante faz com muito carinho e cuidado, boa parte do nosso apego ao mundo magico criado pela JK se deve a ele, pois, o guarda-caças, enquanto apresenta tudo ao Harry, também apresenta a nós leitores e finda por se tornar a primeira figura paterna do menino Potter.
Mesmo sem ter tido condições de receber uma educação descente e ter sido praticamente esquecido pela autora do meio pro fim da obra, ao meu ver, o Hagrid protege o garoto e cuida dele da melhor maneira que lhe é possível, além disso, de bônus, ele ainda é papai de uma porção de criaturas que, para ele, são muito fofas! Um Dogue Alemão conhecido como Canino, um cão gigante de três cabeças carinhosamente batizado de Fofo, um dragão que recebeu a alcunha de Norberto, uma acromantula (espécie de aranha) gigantesca chamada Aragoge e por ai vai... Feliz dia dos pais, Rúbeo!
Se encontrar bons pai na ficção já é difícil, em meio a animes então... Mas felizmente lembrei de três que fazem isso muito bem e no fim das contas resolvi enaltecer o cara mais afetuoso e dedicado deles, aquele que não precisou de mais que 1 episódio de 20 minutos pra mostrar o quanto ama incondicionalmente sua filhinha e mesmo tendo pouco tempo em cena faz com que todos os espectadores se apeguem a ele, to falando de Maes Hughes!
Em meio a um mundo onde existem seres humanos com capacidades alquímicas incríveis e extremamente militarizado, o tenente coronel Maes Hughes segue sendo apenas um cara dedicado e que cumpre com maestria, cuidado, atenção e carinho sua parte na história. Dedicado, inteligente, estrategista e sábio, Hughes não é um paizão apenas para a sua doce filhinha (Elicia-chaaan!), ele também é uma figura paterna para todos os seus amigos e todos que de alguma forma dele se aproximam, sempre com bons conselhos e um abrigo a oferecer, ainda protagoniza uma das cenas mais tocantes e tristes dos animes, justamente por isso tudo que coloquei, feliz dia dos pais Maes!
Já falei de livros e de animes, simbora pros quadrinhos? Aqui eu gostaria de destacar o cara que acolheu e criou o alienígena que viria a se tornar um dos maiores exemplos de bondade, sendo até irritante com isso as vezes (por incrível que pareça), justiça e grande simbolo de uma das gigantes do ramo, eu to falando de Jonathan Kent.
Vivendo em uma cidadezinha do interior, Jonathan Kent acolheu, sem muito pensar, o garotinho que veio do espaço em uma nave, batizou-lhe com seu nome e tratou de cria-lo para ser o melhor homem possível, mesmo tendo falecido, canonicamente, em idade não tão avançada, 69 anos, deixando o Super orfão de pai pela segunda vez, o senhor Kent conseguiu incutir valores memoráveis no paladino azul, trabalhou bastante para manter a fazenda produzindo e sempre que possível apoiou e incentivou seu filho em seus sonhos e ideais.
Por acompanhar a fase de fim da adolescência e começo da fase adulta do Superboy (sambari seiiiiiiiive miiiiii, eu sei que você leu cantando e vai passar o resto do dia com a música na cabeça, obrigado, de nada) e se passar em uma mídia de alcance mais popular, a maioria das pessoas conhecem a versão interpretada pelo ator John Schneider que é uma representação muito boa, claro que tem suas adaptações e tudo mais, mas ainda assim muito boa e que retrata bem a relação entre pai e filho aqui destacada, que culmina com o Azulão batizando o próprio filho com o nome de seu pai terráqueo.
Ta certo, escute a música pra ela não passar o dia no seu juízo...
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Sexta de Terror Em Dose Dupla!
Sexta-feira, tudo bem ainda é 7, mas bem que podia ser 13 hahahahaha, aproveitando que já estou falando de refazimentos mesmo bora falar sobre dois clássicos de Estevão Rei (para os íntimos), também conhecido pelo grande público como Stephen King, que eu tive contato e me agradaram, um mais que o outro, mas os dois são bons e por ser terror to postando tarde mesmo!
Pro primeiro filme rola uma dica cantada pelos Raimundos, opa digo... Ramones: